Quando setembro vier... Vêm também as chamadas “eleições fechadas”. Sabe o que é isso? Uma trampolinagem armada pela banda bandalha formada pelo PT, PMDB, DEM, PPS e o bom, velho e resistente PCdoB, muito bem treinada pelo manager Lula da Silva. Eleições fechadas é um golpe na Constituição sob efeito do qual, o eleitor é nocauteado e passa a votar como um tonto numa sigla ao invés de escolher o candidato. Com isso fica no ringue o esquema de venda de legendas e, incólume e sem um arranhão sequer, a pública e notória corrupção. O soco na cara do eleitorado garante em pé e saltitantes os deputados que - prévia e descaradamente escolhidos pelos oligarcas dos partidos ou das coligações - deverão assumir as vagas. É uma hierarquia escolhida a dedo – como se os donos da democracia brasileira não tivessem onde socar tanto uns quanto o outro: os candidatos e o dedo.
Quando setembro vier, em plena primavera calamar, o golpe será aprovado na Casa do Polvo. Precisa apenas de maioria simples – coisa de metade, mais um. Ora se já é mais do que sabido que, pelas contas de Lula, dentre um total de 513 deputados pelo menos há 300 picaretas, então a luta é arranjada e os brasileiros estão na lona. É uma porrada constitucional sem mexer na Constituição. É de cair o queixo.
